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Minha Jornada (Parte 1) - Arte e Espiritualidade

Atualizado: 30 de jul. de 2021

Olá, eu sou a Abhinava! Ananda Abhinava é meu nome espiritual e Janaína Brognoli é o meu nome civil.


Seja bem-vinda(o) ao meu blog!



Neste post eu vou contar sobre a minha história, minha jornada com a arte, como cheguei na arte visionária, e sobre meu caminho com a espiritualidade, pois nesse momento de minha vida, a arte e a espiritualidade estão intrinsecamente interligadas.


Eu desenho desde criança, passei muito tempo de minha infância desenhando. Eu lembro que quando eu gostava de um desenho eu tentava copiar o desenho olhando, e quando ficava feio, eu colocava a folha em cima do desenho e copiava para pintar depois. Era algo que eu adorava fazer.


O que sobrou do meus desenhos de infância.

No inicio da adolescência eu mudei de cidade, vim morar em Londrina-PR. Nessa idade eu era muito tímida, e tinha vergonha de conversar com quem eu não conhecia, então eu passava muito tempo em meu quarto desenhando. Nessa época eu comprava HQ's (histórias em quadrinhos) e desenhava os personagens de olho, mas ainda sem estudar os fundamentos do desenho.


Alguns desenhos dessa época.

Com 16 anos eu fiz intercâmbio nos Estados Unidos e tive a oportunidade de fazer aula de desenho no colegial, como uma matéria durante o ano letivo. Lá eu aprendi sobre os lápis graduados, os conceitos de luz e sombra, a dar tridimensionalidade ao desenho e a técnica de pontilhismo em tinta nakin.




Quando chegou a hora de prestar vestibular eu não sabia ao certo o que eu queria fazer, sempre gostei de desenhar, no entanto havia em mim (e em muitos ao meu redor) aquela crença que arte não dava dinheiro, e que artista passava fome. Parte de mim queria muito trabalhar com arte, mas eu não conseguia saber como fazer isso. Prestei vestibular para Turismo e Hotelaria, porque eu adorava viajar e falava inglês, e mesmo com a crença, também prestei Educação Artística na UEL, acreditando que a faculdade poderia me ajudar a entender como trabalhar com o desenho.


Entrei na faculdade de Turismo, e depois de 6 meses comecei a faculdade de Artes também. Acreditei que conseguiria fazer os dois, no entanto, a realidade foi outra, foi muito puxado para mim. Quando era época de entregar trabalhos em uma faculdade, era época de prova no outro e vice-versa. Eu passava o dia todo estudando e mesmo assim não conseguia dar conta das duas faculdade, as vezes esquecia de terminar o trabalho no prazo de uma, ou esquecia da prova de outra... Minha habilidade de organização não eram muito boas na época, acredito que devido ao meu ascendente em peixes (culpa do meu mapa astral, claro 😉).


Eu era a mais nova da turma de Artes e me sentia muito deslocada, por ser noturno, a maioria dos alunos tinha acima de 30 anos, tinha outros 2 na casa dos vinte e apenas eu com 18 anos. Como eu já havia feito vários amigos na Unopar, e ainda não sabia bem o que eu queria fazer na vida, eu decidi largar o curso da UEL no final do meu primeiro ano.


Durante a faculdade de turismo eu fiz vários estágios, continuei meus estudos de Inglês, fiz 2 anos de alemão, e no final eu estava trabalhando como atendente de Check-in em uma companhia aérea no aeroporto de Londrina, mas terminei a faculdade ainda me sentido perdida. Então resolvi viajar para a Europa, fiz o programa de AuPair na Alemanha durante 7 meses para poder aprender melhor a língua, e achei que a viagem poderia me ajudar a me encontrar. Enquanto estava lá eu aprendi mais sobre Photoshop, e comecei a aprender sobre webdesign com o meu namorado (da época) que era holandês e trabalhava com programação PHP. Aprendi um pouco de CSS e HTML, assim como a parte do design no Photoshop.


Quando acabou o programa de AuPair eu fui morar em Amsterdam com o meu ex-namorado, mas não me acostumei com a cultura super individualista dos holandeses, e com o fato de precisar agendar semanas antes para se encontrar com os amigos. Eu comecei a sentir muita saudade da minha família e do Brasil, e resolvi voltar. Enquanto estava lá um amigo me falou sobre a programação que ele estava trabalhando, que estava tendo muita procura por programadores, pois era uma linguagem mais antiga, e que eu provavelmente aprenderia fácil.


Então voltei para o Brasil e ainda sem saber ao certo que fazer da vida, decidi aprender essa linguagem de programação, como a boa aquariana que sou, eu tenho facilidade para aprender coisas novas no computador. Então eu fiz o curso de COBOL e sai do curso com emprego. Trabalhei nessa empresa de TI por 2 anos, apesar de gostar da linguagem e das pessoas com quem eu trabalhava, eu não estava feliz ficando no computador o dia inteiro, e tendo que fazer as diversas hora extra que o trabalho exigia. Muitas vezes eu ficava até de madrugada trabalhando, e quando precisava tinha que ir de fim de semana também. Senti que o trabalho estava exigindo muito de mim, e a arte começou a bater na porta novamente.


Eu fiquei alguns anos sem desenhar. Até que em 2009, eu conheci a arte da Anne Stokes e da Nene Thomas, que me encantaram e me animaram a voltar a desenhar, assim comecei a pensar em voltar pro mundo da arte.


Foi então eu comecei a estudar os fundamentos da anatomia em desenhos, nas minhas horas livres, pois eu queria aprender a criar aqueles personagens lindos naqueles mundos fantásticos como que elas criavam.







Então eu prestei novamente o vestibular para o curso da UEL, que agora se chamava Artes Visuais, e para minha surpresa eu passei. Então em 2010, com 26 anos, eu comecei novamente o curso de Artes, Eu amei o primeiro ano do curso, adorava aquele clima de artistas produzindo, tendo aulas de desenho, cerâmica, história da arte e tudo mais.


Durante o curso precisávamos fazer um projeto de desenho, e eu sou uma pessoa apaixonada por árvores e pela natureza. Então eu escolhi fazer desenho de árvores. A UEL é um paraíso para quem gosta de árvores e eu comecei a desenhar uma Falsa-Seringueira que ficava perto do departamento de artes.


Projeto de desenho e pintura durante o primeiro e segundo ano do curso de Artes

Esse foi o maior desenho que fiz até hoje onde utilizei 16 folhas A2 e ficou com o tamanho de 236,7 x 168 cm



Comecei também um sketchbook, onde eu tentei focar em desenhar a figura humana, ainda sem criar, apenas tentando copiar olhando desenhos de HQ's ou fotos de revistas.


Como as minhas artistas favoritas (da época) a Anne Stokes e a Nene Thomas trabalham com arte digital, eu resolvi experimentar a pintar no computador também. Claro que ainda estava muito longe de chegar ao nível de pintura delas, mas já estava começando a aprender.


Início de minhas criações

Nesse período eu pedi demissão do meu trabalho com programação e iniciei um estágio na em outra empresa de Software, onde eu aprendi a fazer modelagem 3D e animação, participando do desenvolvimento de um jogo para as redes sociais. Nesse estágio também aprimorei meus conhecimento de webdesign e aprendi um pouco sobre design gráfico.



Alguns objetos 3D que desenvolvi durante o estágio

Já no segundo ano, a apesar de eu ainda adorar o curso, eu entrei numa crise existencial, acredito que tinha a ver com o retorno de Saturno que estava se aproximando.


Durante o curso eu percebi que eu não tinha criatividade, criar era algo de outro mundo para mim, e o que eu tentava criar era inspirado em alguma arte de outro artista, então comecei a me perguntar como que tinha pessoas que criavam tantas coisas lindas?! Escrevem livros, fazem poesias, músicas, pinturas e eu não tinha criatividade nem para desenhar algo se não fosse olhando uma imagem?! Como as pessoas conseguiam criar tantas coisas maravilhosas?? Como arquitetos e cientistas que criavam coisas extraordinárias todos os dias, e eu não tinha criatividade para nada? Naaaadaaa!!! Então eu comecei a me sentir um lixo, uma incapaz. Me perguntando o porque eu estava nesse mundo, se eu não conseguia fazer nada?


Com esses pensamentos e muitos outros envolvendo o sistema... Como o fato de termos que pagar para poder sobreviver nesse planeta, que é tão abundante, que nos fornecesse tudo, TUUUDOOO que precisamos... Eu acabei entrando numa crise de depressão e existencial muito grande.


Uma noite, depois de muito choros e pensamentos suicidas, eu tive um sonho que mudou a minha vida!


Nele apareceu uma Anja, linda e enorme, de cabelos loiros e de luz dourada e violeta. Eu parecia uma criancinha olhado para cima, com meus 1,67m eu batia em sua cintura.

Senti um amor enorme que preenchia meu coração, algo que eu nunca havia sentindo antes! Ela olhou para mim e disse: "minha filha você precisa resgatar sua espiritualidade, você precisa meditar todos os dias".


Quando eu acordei era como se eu fosse uma nova pessoa. Fui imediatamente procurar um lugar de yoga e meditação, e partir desse dia o portal das sincronicidades se abriu para mim.


Conheci um espaço de terapias holísticas, que de sábados dava curso de culinária vegetariana de graça (já fazia alguns meses que eu havia parado de me alimentar de animais), assim como reiki, shiatsu e arte terapia. Comecei a participar desses encontros de sábado com meus queridos primos Harley e Mikaela.


Perto de onde eu trabalhava tinha uma loja de artigos esotéricos que eu adorava ir lá para comprar incensos, e então eu conheci os donos dessa loja, a Vivabem, que são uns queridos que me deram dicas de cristais, livros e orações. Sou eternamente grata ao Marcelo e a Thelma pela ajuda que me deram em 2011 e 2012.


Comecei a fazer yoga num espaço perto da minha casa, e através do querido Deo, eu fiz o curso de Reiki (que me abriu para ver cores de olhos fechados) e depois também fiz o curso da Deeksha, que me ajudou de inúmeras maneiras, e aumentou minha conexão com os Anjos e com os mestres da Grande Fraternidade Branca. Através de leituras e de meditações diárias eu senti que minha conexão com a espiritualidade aumentava a cada dia, estava tendo sonhos com os Anjos e com os Mestres e tudo isso me trouxe um novo propósito para viver.


No final de 2011 eu comecei a sentir uma intuição muito forte de que eu precisava me mudar, que eu tinha que sair de Londrina e ficar mais próxima da natureza, era uma agitação dentro de mim que não sabia bem explicar. Então eu tranquei a faculdade (que eu já estava meio desanimada por não me ensinar as técnicas de pintura que eu queria aprender, e por ser focada em licenciatura), terminei um relacionamento de 3 anos, coloquei a mochila nas costas e fui parar em uma pousada holística em Minas Gerais.


Fiquei trabalhando lá por 2 meses, na pousada Céu e Serra em Carrancas-MG. Um lugar lindo, cheio de cachoeiras! E na pousada havia um templo de meditação que fiquei encantada.


Praticando meditação diariamente já por mais de 6 meses, praticando Reiki e Deeksha, eu descobri que eu recebia visões (que muitas vezes eu não entendi, por parecerem sonhos que apareciam em minha tela mental enquanto eu estava acordada). Comecei a ver geometrias sagradas de olhos fechados e as vezes até de olhos abertos. Eu via muito a estrela de 5 pontas (pentagrama) e a estrela de 6 pontas (hexagrama), às vezes durante a meditação, ou olhando as estrelas. Comecei a ver também a flor da vida durante a meditação, então comecei a pesquisar e a estudar sobre tudo isso e aos poucos eu comecei a entender esse confuso mundo paralelo que aparecia para mim.


Estar no meio da natureza foi revigorante e o dono da pousada fazia lindos rituais na natureza, honrando o fogo, a água os cristais. Pude participar do Ritual de Wesak e do Encontro da Transformação, no qual vieram terapeutas e palestrantes de várias partes do Brasil. Conheci pessoas incríveis, e com elas diversas coisas novas, desse novo mundo holístico que estava se abrindo para mim. O som das tigelas de cristais, astrologia, numerologia, anatomia oculta e ouvi pela primeira vez sobre a meditação Vipassana, assim como músicas brasileiras que tocaram muito meu coração, e depois fiquei sabendo que eram hinos do Daime e da Ayahuasca.


Foram 2 meses muitos intensos, de muitas novas informações e de real transformação.


Ainda antes do encontro da Transformação, conheci um médium (que eu não lembro bem o nome, algo como Marco). Ele olhou para mim e falou: "Você conhece a Universidade Holística do Brasil? Da uma pesquisava, é algo que sua alma ama". Fiquei intrigada e fui pesquisar, e fiquei deliciada com todos aqueles cursos que ofereciam, no mesmo instante já comecei a pesquisar kitnet para alugar perto dessa Universidade. Mas ao longo dos dias conheci muitas pessoas que estudaram na Humaniversidade em São Paulo, e os cursos eram praticamente iguais e também achei interessante. Por sincronia do destino, um amigo de Cascavel, o Rajesh, que fazia muitos anos que eu não conversava veio falar comigo, me falou do projeto sustentável chamado Viveiro de Projetos, do qual ele estava participando. Disse que eles precisavam de ajuda na parte de design, e me convidou para ir conhecer antes de me mudar para São Lourenço onde eu estava planejando ir. A ideia era ficar 2 semanas em Sorocaba, e depois voltar para Minas Gerais, mas não foi bom isso que aconteceu...rs


Logo veio o Encontro da Transformação na pousada, e eu fiquei ainda mais encantada com aquele mundo holístico, senti um chamado muito grande de conhecer mais sobre isso e no final do encontro que durou 5 dias, eu peguei carona para Campinas, e de lá um ônibus para Sorocaba.


Chegando em Sorocaba o Rajesh me levou para conhecer alguns amigos dele que ele achou que eu iria gostar. Mal sabia eu que estaria conhecendo pessoas maravilhosas que seriam importantíssimas em minha vida e com quem eu conviveria por alguns anos. Logo na primeira semana recebi uma oportunidade de um trabalho freelance em design gráfico no Guia do Construtor, no qual o dono, Marcel, era um dos fundadores do Viveiro de Projetos. E assim, eu decidi ficar em Sorocaba, e comecei a fazer o curso de Terapeuta Holística na Humaniversidade em São Paulo, aos fim de semana. O curso foi maravilhoso, a cada aula que eu participava eu saía maravilhada, percebi que não apenas fazia eu me sentir melhor fisicamente e emocionalmente, mas como me ajudou a me conectar ainda mais com minha intuição.


Logo no primeiro mês que eu cheguei em Sorocaba participei da minha primeira cerimônia do Santo Daime, e essa foi outra sincronicidade que eu fiquei muito feliz!! Pois eu havia ouvido relatos de experiências com Ayahuasca ou o Chá do Santo Daime quando estava em Londrina e já fazia 2 anos queria muuuito participar de uma cerimônia.


Uma amiga havia entrado em contato com seus guias espirituais tomando o Daime, e eu achei aquilo incrível!!! Como eu só tinha contato com meus guias através de sonho, eu queria muito entrar em contato com eles acordada também. Muitas vezes eu lembrava de alguma mensagem durante o sonho, mas parecia que os sonho se dissipava e eu não conseguia mais lembrar, só lembrava que tinha sonhado com algo importante, mas não sabia o que era, o que acabava me deixando muito chateada.


Então quando um querido amigo me convidou para participar de um cerimônia em uma Igreja do Santo Daime, eu fui muito animada com essa nova experiência. Era uma Igreja pequena, mas com pessoas muito simpáticas. Na minha primeira consagração, eu não achei muito diferente da meditação. Tive visões também, porém de um forma diferente, vi muitas imagens de uma só vez, e com a meditação as visões eram menos intensas. Essa foi minha primeira visão com a Deusa Hindu das Artes, a Deusa Saraswati, no entanto eu só fiquei sabendo que era ela 2 anos depois. A visão que eu tive foi maravilhosa, uma linda mulher com vestido esvoaçante, em cima de uma enorme flor de lótus, ela estava rodeada por água, ao seu fundo eu vi uma cruz dupla, em seu lado direito perto do seu ombro voava um beija-flor e do do lado da lótus aos seus pés um cisne branco, outras flores de lótus menores cresciam e desabrochavam ao seu redor, e tinha mais detalhes nessa visão, que eu não consigo mais lembrar. Fiquei por meses pensando, quem era aquela linda Deusa que eu vi... Apesar de ter tido lindas visões, eu não senti afinidade com a Igreja e não senti de voltar mais lá.


Em 2013 eu fiz o retiro de meditação Vipassana, foram 10 dias de silêncio, meditando durante 11 horas por dia e mais 1 hora de palestra. Essa foi uma das experiências mais intensas de minha vida. As visões se intensificaram muito durante esse retiro, acessei traumas e mortes de vidas passadas. Tive dores intensas em meu corpo físico e com as visões de vidas passadas eu fui capaz de entender as causas dessas dores e incrivelmente após as visões as dores simplesmente sumiram.

E comecei a ver os elementais da natureza, gnomos e outros seres na grama e nas madeiras. Não era a primeira vez que eu os via, mas foi pelo maior período de tempo. Comecei a vê-los no 5º dia de meditação, e foram mais 5 dias observando esses pequeninos seres da natureza.


Quando eu voltei para Sorocaba eu quase entrei em parafuso, eu estava muito sensível para uma cidade daquele tamanho. Dei graças a Deus por eu poder trabalhar de casa, e passei dias sem sair. Conversando apenas com meus amigos com quem dividia o apartamento e mesmo assim tentando manter o máximo de silêncio possível.


E depois desse super intensivo de meditação, por mais estranho que tudo isso pareça, eu não conseguia mais meditar sozinha. A meditação começou a ser um processo muito intenso, e comecei a sentir medo de meditar. Eu estava acostumada a meditar todos os dias e agora não conseguia mais, quando eu sentava para meditar uma energia muito forte começava a me envolver, e o meu corpo começava a tremer muito. Então ao invés de meditar eu comecei a orar, para que Deus me enviasse um mestre ou professor que me ajudasse com esse processo.


No final de 2013 eu conheci um lugar muito especial que fazia cerimônias com o Sagrada Medicina da floresta (Ayahuasca) de forma terapêutica. Eu fiquei encantada com a cerimônia! A condutora e terapeuta transpessoal, Rosana Alves, cantava com uma voz angelical, hinos que tocaram meu coração. Então comecei a frequentar as cerimônias 2 vezes ao mês.


A experiência consagrando a Ayahuasca, levou minha conexão espiritual a um outro nível, como um salto quântico. Eu comecei a receber orientações que no início pareciam meio confusas, mas com o tempo eu fui entendo o que queriam dizer. Também comecei a canalizar hinos e mensagens. E algumas visões começaram a ficar recorrentes como flores de lótus, templos, canais de água, ondinas (elementais das águas), entre outros.


E aqui começa a minha história com Sri Saraswati Devi, a Deusa das Artes e do conhecimento.


Mas como esse post ficou muuuuito longo, vou dividir a minha história em partes. =)


Parte 2 - Minhas experiências com a Ayahuasca e minha conexão com a Sri Saraswati Devi - Clique aqui para ler

Parte 3 - Minha viagem para Bali

Parte 3 - Minha vida no Ashram Matri Surya


_____________________


Através da meditação, de sonhos e de cerimônias com o Daime eu tive experiências lindíssimas com a espiritualidade e com as dimensões divinais, onde via guias espirituais, anjos, elementais da natureza e Deuses hindus. E dessas experiências e vivências maravilhosas eu senti um grande chamado para pintar essas visões. Para trazer ao nosso mundo um pouco dessas maravilhas celestiais.


E através de mensagens da espiritualidade eu descobri que essa é realmente minha missão nessa vida, ajudar as pessoas a ver e sentir esse mundo que para muitos ainda é invisível, e que coexiste entre nós.


Então em 2018 eu voltei a dedicar meu tempo aos estudos do desenho e da pintura para conseguir retratar/ilustrar essas visões através da pintura.


Eu sinto que todas as experiências que eu vivi até agora, foram para me trazer as habilidades necessárias que eu precisava para cumprir minha missão aqui na Terra. Pois as habilidades de construir um site, fazer edições no photoshop, e edição de vídeo fazem parte que um artista precisa ter para conseguir ter sucesso em nosso mundo hoje em dia.

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